




O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, compareceu ao Encontro Setorial, promovido pela CNseg (Confederação das Seguradoras) e pelo SindSeg MG/GO/MT/DF (Sindicato das Seguradoras), no dia 17 de março.
Na ocasião, o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, apresentou detalhes do Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização (PDMS), que tem como principais objetivos aumentar a parcela da população atendida em 20% pelos diversos produtos do mercado de seguros, previdência aberta, saúde suplementar e capitalização e elevar o pagamento de indenizações, benefícios, sorteios, resgates e despesas médicas e odontológicas dos atuais 4,6% do PIB para 6,5% do PIB.
Segundo o executivo, é preciso “muito empenho e união de todos para que os objetivos do PDMS sejam alcançados. Os corretores também terão um papel muito importante no Plano e, para isso, está previsto o fortalecimento da Escola de Negócios e Seguros (ENS) como instrumento de qualificação dos corretores e demais trabalhadores da indústria de seguros”.
Para o presidente do Sindicato das Seguradoras (SindSeg MG/GO/MT/DF), Marco Neves, o seguro tem um papel estabilizador na medida em que reduz incertezas, dá suporte a decisões estratégicas de investimentos, oferece proteção pessoal e preserva patrimônios, rendas e qualidade de vida. “O resultado da receita de seus produtos, além de empregar milhares de pessoas direta e indiretamente, alimenta uma dinâmica cadeia produtiva que envolve seguradoras, corretoras e uma ampla gama de fornecedores de reparação, reposição e prestação de serviços”.
Questionado pelo dirigente do CSP-MG sobre a possibilidade de o mercado criar alternativas para atrair aqueles clientes que são levados a adquirir produtos não regulamentados, como cartões de desconto ou proteção veicular, o presidente da Confederação acenou positivamente.
“Existem hoje aproximadamente 40 milhões desses cartões e as pessoas compram acreditando que é um plano de saúde. No caso das associações de proteção veicular, a pessoa pensa que está contratando um seguro de automóvel, o que não é verdade. Já estamos atuando no sentido de trazer para dentro da indústria de seguros essas pessoas e até mesmo empreendedores que têm a intenção de regularizar seu negócio”.
O Encontro Setorial reuniu diversas lideranças do mercado, executivos de seguradoras e corretores de seguros.
Por Déborah Gurgel – Assessora de Imprensa
Com informações da CNseg e SindSeg